Os levantamentos gravimétricos são utilizados para calcular modelos geoidais regionais ou nacionais. A utilização de um avião ou helicóptero para a gravimetria é rápida mas muito dispendiosa. A gravimetria no solo é muito demorada e, por conseguinte, também dispendiosa, e nem sempre é possível aceder a cada local. Os drones permitiram monitorizar áreas com uma precisão sem precedentes e tempos de levantamento rápidos.
Em 2021, o TeroMovigo ganhou uma proposta de projeto da ESA para instalar uma Unidade de Medição Inercial (IMU) num drone, com o objetivo de observar as variações no campo gravitacional da Terra com precisão mGal (ou seja, 1 milionésimo da força gravitacional média) numa escala regional a nacional. A combinação entre dados de gravidade de satélites e de dados de drones poderá produzir um geoide com uma precisão de 2-5 cm.